terça-feira, 15 de março de 2011

Dendê: importante matéria-prima para a produção do biodiesel

Inclusão social, emprego e renda, ordenamento territorial, produtividade e competitividade, sustentabilidade e biodiversidade, aliados ao desenvolvimento, são pressupostos que dão suporte ao Programa de Produção Sustentável de Palma de Óleo no Brasil (Dendepalm) que o Governo Federal lançou em 2010

Embrapa Agroenergia



Incentivar a produçao de dendê para diversos fins, em especial para a produçao de biodiesel é um dos focos da Embrapa. O Prosa Rural desta semana entrevista o chefe-geral da Embrapa Agroenergia (Brasília/DF), Frederico Durães, sobre o uso do dendê como matéria-prima para a produção do biodiesel.

Durante o programa, Durães explica o funcionamento do Dendepal e como o agricultor pode se integrar à cadeia produtiva do biodiesel. Também participam do Prosa Rural o gerente do escritório de negócios da Embrapa Transferência de Tecnologia, em Manaus, Rosildo Costa; o pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental (Belém/PA), Rui Gomes; e o técnico em extensão rural da Emater/PA, Anderson Penha.

O dendezeiro é, entre as espécies oleaginosas, a de maior produtividade. No País, especialmente no Pará, as melhores plantações tem atingido 6 toneladas de óleo/ha/ano. Além disso, o óleo do dendê tem amplo uso nas indústrias de alimentos, farmacêutica e química e representa grande oportunidade para a produção de biodiesel.

De acordo com dados de pesquisa, o dendê apresenta um balanço de energia entre 8,6 e 9 unidades de energia disponíveis por unidade de energia aportada. Com tudo isso, a expansão dessa oleaginosa no Brasil é indicada como uma das principais alternativas para a agricultura sustentável na Amazônia.

A expansão da dendeicultura no Brasil, segundo o chefe-geral da Embrapa Agroenergia, requer contínuo trabalho de pesquisa focado em novas cultivares melhoradas e adaptadas a diferentes condições ambientais, boas práticas de manejo da cultura e de processos de conversão de óleos e resíduos. Além disso, de dados que suportem estratégias e logística de produção e de mercado de óleos e co-produtos.

Mais de 70% dos óleos do mundo são oriundos de 4 espécies vegetais, soja, dendê, girassol e canola. “No Brasil um Programa dessa natureza associa o ordenamento territorial e desenvolvimento com as boas práticas agrícolas e industriais e foca produtividade com sustentabilidade”, conclui Durães.

Saiba mais sobre o tema desta semana, ouvindo o Prosa Rural, o programa de rádio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O programa conta com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

ABATES: Maior volume em 2 anos

O ano começou acelerado na indústria frigorífica mato-grossense. Em janeiro foram abatidos 382 mil animais, maior parte de fêmeas

Diário de Cuiabá


Apesar da preferência por fêmeas neste início do ano, pecuaristas explicam que descarte é de vacas vazias, o que não deve comprometer reprodução.

Depois de dois anos com índices praticamente estagnados no mês de janeiro, os abates em Mato Grosso reagiram e encerraram o primeiro mês de 2011 com a melhor performance desde 2009. De acordo com levantamento do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado (Indea/MT), o volume de abates chegou a 382 mil cabeças. Já as exportações mato-grossenses encerraram janeiro com uma receita de US$ 49,01 milhões.

Na avaliação do Instituto Mato-grossense de Pesquisa Agropecuária (Imea), o bom resultado alcançado em janeiro se deve principalmente ao elevado índice de abate de fêmeas, num total de 159 mil cabeças, crescimento de 24% em relação ao mesmo período de 2010 e 9% na comparação com janeiro de 2009.

Segundo o presidente da Associação dos Criadores do Estado (Acrimat), José João Bernardes, é normal o abate maior de fêmeas neste período do ano. “Como a fêmea não é confinada, ela engorda no final do ano e logo vai para o abate. A nossa recomendação é para que o produtor descarte as fêmeas não produtivas, aproveitando o momento em que o preço está bom”.

O abate maior de fêmeas no mês de janeiro, contudo, não serve de referência para o mercado no ano. “Ao longo do ano é que vamos saber se isso de fato é uma tendência e se está havendo um descarte maior de fêmeas ou não. De qualquer maneira, a informação é positiva. Se o fazendeiro começou a vender mais fêmeas é porque ele está avaliando a sua condição”.

Segundo analistas, a alta registrada no abate de fêmeas pode ser explicada pelo aumento de “vacas vazias” neste período do ano, fato decorrente da estiagem prolongada que atingiu o Estado no terceiro trimestre do ano passado. “Com isso, a representatividade pulou de 34%, observado no início do ano passado”.

Contudo, como nos últimos cinco anos o maior abate de fêmeas no ano foi no primeiro trimestre, por conta de uma oferta maior de vacas e um preço de bezerro mais desvalorizado. Conforme os pecuaristas ainda não há como prever que a média da representatividade no abate total deste ano fique acima do registrado ano passado.

“Não devemos esquecer também da variação do preço, pois enquanto se vendia uma vaca a R$ 62,41/arroba no primeiro mês de 2010, no mês passado se vendeu a mesma vaca por R$ 83,03/arroba, incremento de 33%”, afirma o Imea.

2010 - No ano passado os abates mato-grossenses atingiram 4,33 milhões de cabeças, sendo 65,29% de machos e, 34,71%, fêmeas. Quando se analisa apenas os dados relacionados ao abate de machos, nota-se que em janeiro de 2011 o embarque destes animais registrou alta de 43,87% em relação a outubro de 2010, mês em que iniciou a elevação no número de abates. Já em relação às fêmeas, no mesmo período verificou-se um aumento mais significativo (81,72%).

No último mês, o abate total foi de 382 mil cabeças, o que representa uma variação positiva de aproximadamente 1,23% em relação ao mesmo período do ano anterior, que tinha um total de 378 mil cabeças abatidas. Desde janeiro do ano passado a arroba do boi gordo vem apresentando uma contínua valorização, mostrando um cenário favorável, fato que estimula os investimentos na produção.

A semana passada encerrou com o preço médio do boi gordo sendo cotado a R$ 92,01/arroba, com uma variação de R$ 1,17/arroba, em relação à semana anterior. A vaca gorda registrou uma leve queda de 1,58% e concluiu a semana com uma precificação de R$ 81,97/arroba, com variação de R$ 1,31/@ em relação à semana anterior.

Emater-MG ensina técnicas para melhorar alimentação na caprinocultura

Embriões de cabra recordista em produção de leite são usados para melhoramento genético


Portal do Agronegócio


Cabra leiteira
A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), vinculada à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), oferece assistência técnica ao Capril da Prata, localizado no município de Eugenópolis, na Zona da Mata mineira. A empresa orienta a alimentação dos animais, instruindo quanto aos cuidados no período de estiagem e nos preparativos para o melhoramento genético do rebanho.

Para garantir o alimento na seca, o extensionista local da Emater-MG, Virgílio Rocha indica a silagem. A técnica consiste em picar o milho e, por fim, compactá-lo e armazená-lo em silos de trincheira. Já para facilitar a transferência de embriões, por exemplo, o técnico ensina diminuir a proporção de proteínas do alimento. “Isso diminui a produção de leite e os gastos de energia do animal, o que facilita na coleta de embriões”, explica.

Segundo Virgílio, esta é a técnica que está sendo adotada com a cabra Ana Bela. A cabra é considerada recordista mundial na produção de leite depois que atingiu a marca de quase 12 litros, em ordenha realizada no torneio de leite da última Exposição Agropecuária, Comercial e Industrial de Muriaé.

A produtividade da cabra vem entusiasmando os caprinocultores Arlindo Silva e Charles Oliveira. Proprietários do animal, eles decidiram investir na aprimoramento genético do rebanho e iniciaram nesta semana o implante de embriões da campeã em outras 15 fêmeas do capril. A expectativa agora é gerar descendentes tão produtivas como a mãe.

Ana Bela é da raça Saanen, tem 2 anos e meio, e é filha do bode Kairo, de linhagem selecionada, segundo o criador Arlindo Silva. “Eu já sabia da boa genética do animal, uma vez que ele foi gerado a partir de amostras de sêmen vindas da França. Por isso resolvi adquirir uma cria dele”, revela.

Até hoje, a cabra campeã na produção de leite teve apenas uma cria que atualmente tem cinco meses. Quando foi comprada, Ana Bela já estava prenha. Após o parto, os proprietários descobriram que ela havia cruzado com um macho mestiço das raças Saanen e Pardo Alpino. Assim como o pai, a novilha também não pertence a uma raça pura.

Além de Ana Bela, o Capril da Prata mantém 67 cabras (entre filhotes, novilhas e adultas) e três bodes. A média diária de produção de leite no capril é de 80 litros. Toda a produção é destinada à Associação dos Produtores de Patrocínio do Muriaé (Aprupam), que faz o intermédio entre o produtor e o comprador. A Aprupam recolhe o leite de todos os associados da região (Patrocínio do Muriaé, Eugenópolis, Barão do Monte Alto e Muriaé) e envia para uma indústria de Nova Friburgo, região serrana do Rio de Janeiro. O produtor associado fatura, em média, R$ 1,22 por cada litro de leite.

Destaque em torneios

A alta produtividade de leite da cabra Ana Bela nem chega a ser novidade. Dos seis concursos que já participou, a cabra venceu todos. Um deles, em 2010, aconteceu na 18ª Festa do Arroz da Vila Vardiero (comunidade de Barão do Monte Alto). Na ocasião, Ana Bela foi recordista brasileira na categoria Cabra Jovem com a produção de 10,687 litros de leite.

O recorde mundial veio na 55ª Exposição Agropecuária Comercial e Industrial de Muriaé, em setembro do ano passado, quando ela produziu 11,895 litros. Com isso, ultrapassou o recorde pertencente à uma cabra adulta, de São Paulo, que até então havia registrado produção máxima de 11, 348 litros.
 
 

domingo, 6 de março de 2011

Presidente da CNA fala sobre avanço e sustentabilidade do agronegócio em SC

Uma das maiores lideranças do agronegócio brasileiro, a senadora Kátia Abreu, presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), será palestrante do seminário sobre o agronegócio brasileiro, no dia 10 de março, às 13h30, no Hotel Cambirela, em Florianópolis

MB Comunicação Empresarial/Organizacional





Organizado pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc), o  evento será desenvolvido no período das 13h30 às 18h30 e reunirá cerca de 200 dirigentes rurais catarinenses.

A conferência da presidente da CNA está programada para iniciar as 16 horas, tendo como temas centrais política agrícola, avanço e sustentabilidade do agronegócio. “Vamos preparar os sindicalistas para perceberem e compreenderem as mudanças e transformações em curso no mundo”, realça o presidente da Faesc e coordenador do evento, José Zeferino Pedrozo.
 
Kátia Abreu nasceu em Goiânia, onde se formou em Psicologia, na Universidade Católica de Goiás. Mãe de três filhos, tornou-se chefe de família e empresária rural aos 25 anos de idade, com a morte do marido. Em 1994 disputou e venceu a eleição para presidir o Sindicato Rural de Gurupi, terceira maior cidade do Tocantins, tornando-se a primeira mulher a comandar a entidade.

Em seguida, assumiu a presidência da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins, cargo que exerceu por quatro mandatos consecutivos (1995 a 2005). É a primeira e única mulher a comandar uma entidade dessa natureza no país. Presidiu a Comissão Nacional da Amazônia Legal, da CNA. Em 2006, assumiu a vice-presidência e, em 2008, a presidência da Confederação Nacional da Agricultura, a maior entidade brasileira do agronegócio.

Na vida parlamentar, disputou pela primeira vez, em 1998,  uma cadeira na Câmara Federal, ficando como primeira suplente com quase 23 mil votos. Assumiu a vaga em 2000 e, em 2001, foi escolhida para presidir a Frente Parlamentar da Agricultura no Congresso. Em 2002 foi reeleita para a Câmara dos Deputados. Em outubro de 2006, Kátia Abreu tornou-se a primeira senadora do Tocantins, para o mandato de 2007 a 2014.

Desde que chegou ao Senado ela trabalha em defesa do sonho de um novo Brasil. Ao relatar proposta contrária a CPMF, o imposto do cheque, a senadora ficou conhecida no país inteiro pela defesa intransigente dos contribuintes, posição que a maioria do Senado acabou adotando.

Como deputada, criou e levou adiante a campanha “Amigos do Peito” para garantir dinheiro do orçamento na compra de mamógrafos, aparelho que permite o exame de prevenção do câncer da mama. Todos os estados conseguiram mais mamógrafos com a ação política da então deputada. Para o Tocantins foram mais quatro aparelhos que são essenciais ao sistema de saúde.

Kátia Abreu desenvolve no Tocantins, desde março de 2000, o programa de voluntariado Mãe de Leite, projeto de nutrição infantil que distribui leite em pó para duas mil crianças (de 6 meses a 7 anos) de famílias de baixa renda.

TENDÊNCIAS

Antes da senadora, às 14 horas, o economista Fernando Homem de Melo prelecionará sobre economia agrícola, tendências e perspectivas do agronegócio brasileiro.

Mestre e doutor em Economia pela Universidade Estadual da Carolina do Norte, Estados Unidos, Fernando Homem de Melo é professor da Universidade de São Paulo (USP) desde 1975. Em 1984, tornou-se professor titular de microeconomia da Faculdade de Economia, lecionando as disciplinas de Introdução à economia, economia internacional e, principalmente, economia agrícola.

É também pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da qual foi diretor-presidente entre 1985 e 1989. Escreveu vários livros e trabalhos em publicações técnicas e na grande imprensa, principalmente sobre o Proálcool, a questão energética e o problema alimentar.

A programação do Seminário estabelece, ainda, homenagem relativa ao dia internacional da mulher (17 horas), show humorístico (17h30), encerramento do seminário (18h30) e jantar de confraternização (20 horas).

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Bahia Farm Show - A maior vitrine do agronegócio da bahia

31 de Maio a 4 de Junho de 2011


A Bahia Farm Show é a maior vitrine do agronegócio da Bahia e hoje é considerada uma das mais importantes feiras de tecnologia agrícola e negócios do país. Dela fazem parte as maiores empresas mundiais em máquinas, implementos, insumos e serviços, com representação no Brasil, o que torna a feira baiana uma excelente oportunidade de realizar negócios, promover a sua marca e ficar em dia com as novidades do mercado agropecuário.

Em 2010, a Bahia Farm Show completou sua terceira edição com nome e marca próprios. Ela começou como uma franquia da Agrishow, que teve início em 2004 no município, mas, evoluiu e ganhou identidade, agregando à sua performance os diferenciais que fazem do Oeste da Bahia não mais uma fronteira, mas um guia dos novos rumos do agronegócio brasileiro. Além de vitrine, a Bahia Farm Show também é palco de tomada de importantes decisões para o setor, já que a feira faz parte dos compromissos dos governantes, executivos públicos, CEOs de empresas, e muitos outros. Na feira nasceram ou ganharam força iniciativas decisivas para a região, o estado e o país, como o Plano Oeste Sustentável, a Rodoagro, a Ferrovia Oeste Leste e o Fundesis.

Na edição 2010, que aconteceu entre os dias 1º e 5 de junho, a safra recorde de grãos do oeste da Bahia e o bom momento da economia brasileira só confirmaram o sucesso esperado por todos. As negociações durante os cinco dias do evento somaram R$ 316 milhões, o que superou todas as expectativas, registrando um crescimento de 47,6% em relação ao movimentado em 2009. O público também foi maior: mais de 38,5 mil pessoas visitaram a feira, aumento de 20% em comparação com a edição passada.

ExpoLondrina será palco da Exposição Brasileira Mangalarga

Revista Horse

Evento levará ao público paranaense toda a beleza e funcionalidade do “cavalo de sela brasileiro”
Exemplares de grande qualidade marcarão presença na pista da Exposição Brasileira
Exemplares de grande qualidade marcarão presença na pista da Exposição Brasileira 

A Exposição Brasileira do Cavalo Mangalarga estará este ano entre as atrações de um dos mais importantes eventos agropecuários da América Latina: a ExpoLondrina 2011. Marcada para acontecer entre os dias 7 e 10 de abril, nas dependências do Parque Governador Ney Braga, a aguardada mostra mangalarguista contará com julgamentos morfológicos, provas de andamento e disputas funcionais.
Segundo os organizadores, diversos fatores influenciaram na escolha da paranaense Londrina como sede da Exposição Brasileira. O grande interesse do público local por bons cavalos de sela foi um deles, assim como a estratégia da ABCCRM de fortalecer a presença da raça na região sul do País. Além disso, a ExpoLondrina, que todos os anos é visitada por pessoas provenientes de todo Brasil e também de inúmeros outros países, é considerada uma importante vitrine para o cavalo Mangalarga. Afinal, a feira do norte do Paraná está entre as mais importantes da América Latina. No ano passado, por exemplo, ela recepcionou um público de 463,5 mil pessoas, recebendo ainda 12.907 animais de 46 raças entre bovinos, equinos, suínos, ovinos e caprinos. E registrou 27 leilões, que juntos comercializaram R$ 17,2 milhões, uma importante parcela da receita total do evento: R$ 194 milhões.
A ExpoLondrina possui, aliás, uma longa relação com o cavalo Mangalarga. Segundo o Núcleo do Norte do Paraná, responsável pela organização da mostra ao lado da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos da Raça Mangalarga (ABCCRM) e da Sociedade Rural do Paraná, a participação mangalarguista é bastante tradicional, ocorrendo desde as primeiras edições do evento.
Com sede itinerante e peso diferenciado no ranking da raça, a Exposição Brasileira está entre os principais momentos do circuito de exposições mangalarguista, que promove anualmente cerca de trinta eventos nos mais diferentes pontos do País. Nos últimos anos, essa importante mostra passou por quatro diferentes regiões brasileiras, sempre procurando divulgar, fortalecer e fomentar a criação do cavalo Mangalarga. Além da gaúcha Esteio, sede da edição mais recente, realizada em agosto de 2009, o evento passou pela nordestina Salvador (BA), em 2008, pela cidade de Goiânia (GO), em 2007, e pela capital mineira Belo Horizonte, em 2006.
Mais informações sobre a Exposição Brasileira podem ser obtidas no site www.cavalomangalarga.com.br ou pelo telefone (11) 3673-9400.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Embrapa e Semarh promovem encontro sobre recursos hídricos em Sergipe

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe (IV Enrehse) será realizado, de 22 a 25 de março


Embrapa Tabuleiros Costeiros

 
Visando contribuir para a disseminação do conhecimento sobre os recursos hídricos locais e, por conseqüência, o aumento da consciência ambiental da comunidade sergipana relacionada ao manejo da água, será realizado, de 22 a 25 de março próximo, o IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe (IV Enrehse).

O evento acontece no Auditório da Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado de Sergipe (Codise) e é organizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Tabuleiros Costeiros) em parceria com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), através da Superintendência de Recursos Hídricos.

Na sua quarta edição, o Enrehse pretende reunir profissionais de várias áreas do conhecimento para apresentar as diversas e recentes experiências na forma de trabalhos técnicos e palestras, como difusão dos instrumentos de gestão, preservação e conservação da água no estado de Sergipe.

Estarão participando deste encontro, que terá como tema central “Água para a vida”, estudantes, professores, pesquisadores, profissionais da área de recursos hídricos e afins.

Segundo Marcus Cruz, pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros e coordenador do Encontro, a Comissão Organizadora  tem a perspectiva de contar com a participação de aproximadamente 300 inscritos e 50 trabalhos técnicos. As inscrições são gratuitas, porém com vagas limitadas.

A programação tem início, no dia 22, com minicursos, e tem sua seqüência no dia 23 com credenciamento, abertura, e uma série de atividades que envolvem palestras, apresentações de trabalhos, entre outras, que se estenderão até o dia 25, quando o evento será encerrado.   

Inscrição e maiores informações:
www.cpatc.embrapa.br/eventos/4enrehse